Hoje faz um ano após o sequestro da adolescente Eloá. O fato, acompanhado ao vivo pela imprensa, parou o país todo. Nós, brasileiros, pudemos acompanhar, revoltados com o despreparo da polícia, que permitiu o retorno da outra adolescente, Nayara, ao cativeiro, onde o sequestrador estava fechado para qualquer negociação.
O sequestro terminou na morte da garota Eloá.
Um ano depois perguntamos se a polícia está preparada para esses casos.
Há pouco tempo, no Rio de Janeiro, um bandido, com uma refém, ameaçava-a e não queria negociar com a polícia. Graças a um atirador de elite, o bandido foi morto com um tiro na cabeça. Parabéns a essa ação da polícia. Isso deveria ter sido feito no ano passado, mesmo sendo um rapaz que nunca havia passado pela polícia.
Tomara que a polícia possa agir com mais frieza e raciocínio numa situação dessas. E a sociedade não deve recriminá-la por ter que matar um sequestrador desses. Temos que pensar que, entre um bandido e uma vítima, temos que eliminar o bandido.
Luís Fernando Ramos Santos
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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